Post do grande Bob
A partida entre União Barbarense e Linense em Santa Barbara d'Oeste ainda estava no intervalo quando o sistema de som do estádio Antônio Lins Ribeiro Guimarães avisou: o jogo entre São Bernardo e Pão de Açúcar, que havia começado uma hora antes, acabava de terminar em 1 a 1, resultado que garantia o Linense na primeira divisão estadual após 53 anos de ausência - a última participação havia sido em 1957, quando foi rebaixado após cinco anos na elite (de 1953 a 1957).
No momento da confirmação do resultado em São Bernardo do Campo, a torcida do Linense na cidade de Santa Bárbara vibrou como se fosse um gol, que até então não havia saído. No ABC paulista, os dois gols foram marcados aos 14min da segunda etapa: primeiro por Ney Mineiro, que com o gol tornou-se o maior artilheiro da história do São Bernardo (22 gols), depois por Juca, que igualou em seguida para o Pão de Açúcar. Com este resultado, o time do ABC também assegurou vaga na elite do futebol paulista em 2011.
Já em Santa Bárbara, com o acesso garantido, o Linense voltou ao gramado para o segundo tempo disposto a conquistar a vitória e ficar mais perto do título da Série A-2. Neste ano, a Federação Paulista de Futebol (FPF) definiu que o torneio não terá final: os primeiros colocados dos grupos da fase final serão confrontados nos números, ou seja, quem somar mais pontos nas duas fases será o campeão.
Assim, com 12 pontos, o Linense pode ser alcançado pelo São Bernardo caso perca o confronto direto na semana que vem, mas mesmo assim leva a melhor no primeiro critério de desempate (maior número de vitórias). Dessa forma, por ter melhor campanha do que os adversários do outro grupo que ainda disputam a liderança (Noroeste, Guaratinguetá e São José), o Linense sagra-se campeão com uma rodada de antecedência.
No intervalo, o técnico do Linense, Vilson Tadei, resumiu o que era preciso fazer no segundo tempo do jogo, já que a vaga estava assegurada. "Precisamos ter muita calma agora, já conquistamos o que tinha que conquistar. Agora temos que buscar o título", declarou, praticamente prevendo que a euforia nos vestiários poderia prejudicar o encerramento da campanha do time de Lins, cidade localizada a 450km a noroeste de São Paulo. Tanto que, logo aos 4min, Luciano Gigante abriu o placar para a já eliminada União Barbarense.
Mas o Linense não desistiu e foi buscar a vitória, resultado que o colocaria em vantagem na briga pelo primeiro lugar do grupo e, consequentemente, pelo título. Assim, aos 8min da etapa complementar, o árbitro assinalou um pênalti e Fausto, artilheiro da Série A-2 com 22 gols, fez mais um e igualou o placar. No fim, para completar a festa, Alessandro Cambalhota recebeu na lateral e cruzou para a área, onde Fausto só teve o trabalho de completar para as redes aos 23min e anotar seu 24º gol: 2 a 1. Era tudo o que a torcida do Elefante da Noroeste, apelido da equipe devido a seu mascote, queria.
sábado, 24 de abril de 2010
EMBAURA,EMBAURA,EMBAURA
Lins - São Paulo
Na madrugada do dia 25 de agosto 1968, acontecia em Lins - SP, um dos incidentes mais curiosos ocorridos na história da Ufologia Brasileira.
No dia 24 de agosto, o médico de plantão do hospital Clemente Ferreira - que ficam a cinco quilômetros da cidade, e ainda diversos funcionários passou algum tempo contemplando a movimentação de uma estranha bola luminosa no céu. Por volta das 4h30min, à servente Maria José Cintra, que morava no hospital, estava em seu leito rezando um terço, como faz todos os dias ao se levantar.
Foi quando de repente ela escutou um barulho muito esquisito do lado de fora do hospital. "Era como se fosse a frenagem de um carro, abri a persiana e a janela e vi uma senhora parada diante do hospital," disse Maria Cintra.
"Falei com a senhora pela janela e perguntei se ela queria ser internada, mas ela nada me respondeu. Então vesti minha capa, desci as escadas e abri a porta do hospital," contou Maria José Cintra.
"Logo quando cheguei à portaria tornei a perguntar para a senhora se era caso de internação. A mulher enrolou a língua de tal forma que e não entendi absolutamente nada. Logo depois da minha pergunta à senhora me entregou uma garrafa linda, muito bem trabalhada e que brilhava intensamente. Fomos juntas até o bebedouro, que fica no saguão do hospital, e quando chegamos lá ela tirou, não sei de onde, uma caneca, encheu d'água e bebeu", relatou Maria Cintra.
"Depois que a senhora bebeu a água ela ficou olhando para os carros do gerente e do médico que estava de plantão, que estavam estacionados na entrada do hospital. Saímos juntas dali, enquanto ela continuava a segurar a garrafa e a caneca numa de suas mãos já que com a outra ela batia no meu ombro emitindo o seguinte som: embaúra, embaúra," explicou Maria Cintra.
Fazia muitos anos que Maria Cintra trabalhava no hospital e ela era muito querida por todos, mesmo ela sendo de origem muito humilde e mal sabendo assinar seu próprio nome ela sabia encantar as pessoas com seu jeito cativante.
O relato de Maria Cintra é de uma convicção impressionante, e ela ainda disse: "Ao invés de sair normalmente, a mulher entrou e saiu pelo canteiro. Foi nesta hora que percebi que havia um objeto estranho voando sobre chão. Este objeto parecia com uma pêra, e dentro dele havia outra pessoa, que deu a mão para a senhora poder entrar por uma abertura," comentou Maria Cintra.
"O aparelho emitiu um som esquisito e se descolou verticalmente, quando cheguei à porta principal do hospital vi o objeto sumir e comecei a gritar de forma desesperada. Fiz um escândalo que fez com que todos do hospital acordassem, comecei a chorar muito e urinei na escadaria. Depois retornei para os meus aposentos toda encharcada, comecei a orar a Deus," declarou Maria Cintra.
"Fiquei completamente perplexa com este incidente. Os Oficiais da Força Aérea Brasileira estiveram aqui e retiraram amostras do local onde o objeto estava, e depois as enviou para o instituto tecnológico de São José dos Campos. Passado um tempo observei que nem um tipo de vegetal voltou a crescer no local onde o aparelho pousou", finalizou Maria José Cintra.
Na madrugada do dia 25 de agosto 1968, acontecia em Lins - SP, um dos incidentes mais curiosos ocorridos na história da Ufologia Brasileira.
No dia 24 de agosto, o médico de plantão do hospital Clemente Ferreira - que ficam a cinco quilômetros da cidade, e ainda diversos funcionários passou algum tempo contemplando a movimentação de uma estranha bola luminosa no céu. Por volta das 4h30min, à servente Maria José Cintra, que morava no hospital, estava em seu leito rezando um terço, como faz todos os dias ao se levantar.
Foi quando de repente ela escutou um barulho muito esquisito do lado de fora do hospital. "Era como se fosse a frenagem de um carro, abri a persiana e a janela e vi uma senhora parada diante do hospital," disse Maria Cintra.
"Falei com a senhora pela janela e perguntei se ela queria ser internada, mas ela nada me respondeu. Então vesti minha capa, desci as escadas e abri a porta do hospital," contou Maria José Cintra.
"Logo quando cheguei à portaria tornei a perguntar para a senhora se era caso de internação. A mulher enrolou a língua de tal forma que e não entendi absolutamente nada. Logo depois da minha pergunta à senhora me entregou uma garrafa linda, muito bem trabalhada e que brilhava intensamente. Fomos juntas até o bebedouro, que fica no saguão do hospital, e quando chegamos lá ela tirou, não sei de onde, uma caneca, encheu d'água e bebeu", relatou Maria Cintra.
"Depois que a senhora bebeu a água ela ficou olhando para os carros do gerente e do médico que estava de plantão, que estavam estacionados na entrada do hospital. Saímos juntas dali, enquanto ela continuava a segurar a garrafa e a caneca numa de suas mãos já que com a outra ela batia no meu ombro emitindo o seguinte som: embaúra, embaúra," explicou Maria Cintra.
Fazia muitos anos que Maria Cintra trabalhava no hospital e ela era muito querida por todos, mesmo ela sendo de origem muito humilde e mal sabendo assinar seu próprio nome ela sabia encantar as pessoas com seu jeito cativante.
O relato de Maria Cintra é de uma convicção impressionante, e ela ainda disse: "Ao invés de sair normalmente, a mulher entrou e saiu pelo canteiro. Foi nesta hora que percebi que havia um objeto estranho voando sobre chão. Este objeto parecia com uma pêra, e dentro dele havia outra pessoa, que deu a mão para a senhora poder entrar por uma abertura," comentou Maria Cintra.
"O aparelho emitiu um som esquisito e se descolou verticalmente, quando cheguei à porta principal do hospital vi o objeto sumir e comecei a gritar de forma desesperada. Fiz um escândalo que fez com que todos do hospital acordassem, comecei a chorar muito e urinei na escadaria. Depois retornei para os meus aposentos toda encharcada, comecei a orar a Deus," declarou Maria Cintra.
"Fiquei completamente perplexa com este incidente. Os Oficiais da Força Aérea Brasileira estiveram aqui e retiraram amostras do local onde o objeto estava, e depois as enviou para o instituto tecnológico de São José dos Campos. Passado um tempo observei que nem um tipo de vegetal voltou a crescer no local onde o aparelho pousou", finalizou Maria José Cintra.
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