segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Aqui se faz , Aqui se paga

A história se repete ao avesso,o Zé da Moóca quando asumiu o governo do "amigo"Alkimin, a  quase 4 anos atras,promoveu uma devassa nas contas do governo, com o intuito de "constranger" o então governador que saia,do mesmo PSDB,inclusive insinuando que existiria funcionários fantasmas na adminnistraçao.Agora ,papéis invertidos,Alkimin prepara uma devassa nas contas do governo estadual, e já começam aparecer indícios da "herança maldita"deixada pelo Zé. O levantamento feito pela transição aponta "esqueletos" deixados pela administração Serra-Goldman. Entre os assuntos que ficaram pendentes para resolução do novo governo, estão a renegociação da dívida do Estado e a revisão das concessões antigas na área de transportes, que pagam Taxas Internas de Retorno em desacordo com o cenário econômico atual.


 Disputa

 O pano de fundo da relação entre a equipe que entra com Alckmin e a que sai com Serra-Goldman é a disputa, ainda tácita, pela liderança do partido em São Paulo e pela condução do projeto nacional do PSDB, que culminará no nome que disputará a Presidência da República em 2014. Os ex-governadores são protagonistas de uma relação que já foi bastante conflituosa. A relativa proximidade durante a Assembleia Constituinte deu lugar ao distanciamento eleição após eleição, evidenciado na corrida paulistana de 2008, quando Serra, do Palácio dos Bandeirantes, apoiou nos bastidores a reeleição de Gilberto Kassab (DEM), com quem compôs chapa na disputa pela Prefeitura em 2004, contra o colega de partido.


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